Sobrenome alemão com origem na profissão de fabricante de carroças ou carruagens, do médio alto alemão wagener (de Wagen, carro). É um dos sobrenomes mais comuns na Alemanha, com variações regionais como Weiner e Wehner (médio alemão) e Wegener e Wegner (baixo alemão). As primeiras aparições do vocábulo como sobrenome surgiram entre os séculos 13 e 14. Henricus e Berchtoldus “Wagenere” são mencionados em 1252, em Freiburg im Breisgau; e um Nitsche “wayner” ou “wagener” é mencionado em 1372, em Leignitz (hoje na Polônia). Um pouco mais tarde, Henne “wener” é mencionado em 1387, em Frankfurt, e Hanns Wagner, em 1442, Viena, na Áustria.
O sobrenome também foi adotado por famílias de judeus asquenazes.
No Brasil
Da Alemanha o sobrenome passou para o Brasil no século 19. Um Johannes Wegener chegou a São Leopoldo em junho de 1825; e Friedrich Wagner desembarcou em Porto Alegre em novembro de 1824 seguindo logo depois para as Missões. Pelo menos dois outros Wagner chegaram ao Rio Grande do Sul durante Primeiro Reinado (1822-31): Daniel Wagner (1829) e Philipp Anton Wagner, com esposa e filhos, chegados a São Leopoldo em 4 de fevereiro de 1827.
Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos Alfredo Henrique Wagner (1871-1952), filho de colonos do sul de Santa Catarina, que deu origem ao município de Alfredo Chaves (1961), a apresentadora Adriana Golombek Wagner, a Didi Wagner, e o ator Victor Wagner.
Por Rodrigo Trespach.
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