Sobrenome toponímico de origem portuguesa (freguesia de Palma, concelho de Alcácer do Sal), espanhola (Palma de Maiorca) e italiana (Palma di Montechiaro, Palma Campania, entre outras localidades).
Embora fosse um sobrenome conhecido dos romanos – o senador e cônsul Cornélio Palma viveu no século 2 e foi governador da Hispânia (Península Ibérica) -, é provável que proceda do nome próprio Palma, comum na Idade Média, alusão ao Domingos de Ramos (em italiano Domenica delle Palme), celebração que antecede a Páscoa cristã e relembra a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém.
Palma vem da palavra em latim palmae, o ramo ou galho da palmeira, que era dado aos vencedores. A palma, símbolo da paz cristã, era associada ao martírio e à vitória de Jesus sobre a morte. Os peregrinos cristãos que voltavam da Terra Santa costumavam trazer consigo um ramo de palmeira.
Na Itália, deu origem ainda aos sobrenomes Di Palma, Palmas, Palmucci, entre outros. Na Península Ibérica, a origem é incerta, mas há famílias com este sobrenome antes do século 16.
O sobrenome chegou ao Brasil, principalmente durante o século 19, com as levas imigratórias europeias. Como exemplo de imigrantes ibéricos e italianos temos Francisco Palma (Espírito Santo, 1896), Alessandro Palma e Andrés Palma (São Paulo, 1893) e Almerindo di Palma (São Paulo, 1886).
A jornalista e apresentadora Mari Palma é uma personalidade brasileira com o sobrenome.
Por Rodrigo Trespach.
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