Sobrenomes ibéricos com origem em um apelido, do latim Amatus ou Amator, “amado” ou “querido”, ou em Amandus, “que é para amar” ou “digno de ser amado”. Amado pode vir também do árabe Hamad, “louvor”. Na Espanha, Amado tinha o significado de “lavrador cuidadoso e esmerado” ou “colono que tem apego à fazenda ou lugar onde vive”. Entre os catalães, a forma é Amat; entre os judeus sefarditas, Amato. Em certos casos, pode indicar um patronímico, já que Amado também era usado como nome próprio.
Aparece como identificação familiar, pela primeira vez, no século 10, com “Rennico Amat”. Em Portugal, Pelágio Dias serviu a Henrique de Borgonha, conde de Portucale (1066-1112), recebendo nessa época o apelido de “o Amado”. Por vir de um apelido, há mais de uma família sem que haja ligação alguma entre elas.
No Brasil, há registros da família Amado desde os primeiros séculos de povoamento. Entre os administradores coloniais portugueses, mencionamos Domingos Amado, governador do Rio Grande do Norte entre 1715-8. Além de lusos, há registros de espanhóis, como o vendedor de peixes Mareal Amado, chegado a Recife, Pernambuco, em 1782.
Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos o escritor baiano Jorge Amado (1912-2001).
Por Rodrigo Trespach.
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