Richter é um dos sobrenomes alemães mais comuns. Tem origem em uma ocupação ou profissão. Vem do alto-alemão médio rihtare ou rihter, “mordomo”, “árbitro” ou “juiz”. O termo podia ser aplicado a uma série de cargos ligados à administração ou a responsáveis por decisões jurídicas, como conselheiros, oficiais de justiça, líderes de aldeia etc.
Por isso, é muito comum e provenientes das várias regiões onde a língua alemã era falada na Europa Central. Mas é especialmente frequente na região leste da Alemanha moderna e nas antigas Morávia e Boêmia, hoje República Tcheca e Eslováquia. Entre as menções mais antigas como nome de família temos Wenczl Richterl, de Iglau (hoje Jihlava, República Tcheca), em 1376.
No Brasil, o sobrenome chegou com os imigrantes alemães no começo do século 19. Em 1829, cinco representantes da família são registrados no Rio de Janeiro como contratados para o serviço militar: Wilhelm, Heinrich, Johann Carl, Ludwig e Martin Richter. Todos chegaram a São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. O primeiro deles, Johann Carl Richter, em março de 1829. Era de Wismar, em Mecklemburgo, e aqui casou duas vezes, com Ana (?) e Maria Sofia von der Decken. Diversos outros imigrantes Richter chegaram ao Brasil nas décadas seguintes, especialmente na região Sul.
Entre algumas personalidades com este sobrenome, destacamos os escritores Felix Richter e Waldemar Richter e a atriz Amanda Richter.
Por Rodrigo Trespach.
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