Nome próprio ibérico usado como sobrenome na Espanha e em Portugal — e, com menos frequência, na Itália e outros países europeus.
Tem origem em Afonso (ou Alfonso, em espanhol), do germânico Hathus-funs, que é comumente traduzido como “[guerreiro] preparado para o combate”. Da variação visigótica Hildifuns se originaram as formas latinizadas Hildefonsus e Aldefonsus (ou Adelphonsus). O nome foi popularizado, entre outros, por Hildefonsus (ou Ildefonso), bispo de Toledo no século VII, santificado pela Igreja Católica. Na Itália, ganhou as formas Alfonsetti e Alfonzi, entre outras. Ainda tem variações como Alfons (alemão), Alphonse (francês) e Alphonso (inglês).
No Brasil, o sobrenome aparece em diversas listas de imigrantes do século 19, de diversas formas e nacionalidades, mas é bastante antigo no país. No Rio de Janeiro, há mais de uma dezena de famílias com este sobrenome no século 17. Entre os primeiros, há registro de André Afonso, nascido antes de 1590 e casado em 1616 com Maria de Távora. O ramo mais importante, no entanto, vem de João Afonso de Oliveira (1670-1745), nascido em Lisboa e filho do capitão Antônio Afonso Leitão. Morador no Irajá, em 1734, suas terras dariam origem ao Campo dos Afonsos, onde hoje está localizada a base da Força Aérea Brasileira.
Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos o jornalista Teti Alfonso e Sebastião Afonso da Silva, o Tião Afonso, premiado produtor de café em Minas Gerais.
Por Rodrigo Trespach.
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