Sobrenomes toponímicos alemães, com origem na indicação de um lugar não determinado conhecido por “fazenda antiga”. Procede do médio alto-alemão ou médio baixo-alemão olt ou alt, para “antigo” ou “velho”, e hof, “pátio”, “quintal”, “curral” ou “fazenda”. Em casos específicos, pode indicar a procedência de assentamentos em Meclemburgo-Pomerânia Ocidental e Baden-Württemberg, Alemanha, e nas antigas Pomerânia e Silésia, hoje partes da Polônia e República Tcheca.
Existem variações como Altehof, Althoff e Althofer. Também há Altenhofer ou Altenhofen, cuja origem etimológica é a mesma, podendo ser associada a nomes de localidades na Alemanha, Bélgica, Luxemburgo e Áustria.
Há, claro, mais de uma família com estes toponímicos sem que haja ligação alguma entre elas. Entre as primeiras menções, há registros de “Aber Oldehof”, em 1260, em Rostock, Alemanha.
O sobrenome chegou ao Brasil no início do século 19, com as primeiras levas de imigrantes alemães. A família pioneira foi a de Adam Altenhofen, chegada a São Leopoldo, Rio Grande do Sul, em 16 de dezembro de 1827. Já Ludwig Althoff chegou solteiro a São Francisco, Santa Catarina, a bordo do vapor Taquary, em 14 de abril de 1902.
Entre algumas personalidades com estes sobrenomes destacamos a modelo Luize Altenhofen e a jornalista e empresária Adriana Althoff.
Por Rodrigo Trespach.
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