Sobrenome germânico com origem em uma ocupação, do alto-alemão médio binder ou bindaere, alguém que fabrica, produz ou conserta algo, como Fassbender ou Fassbinder, o tanoeiro. O tanoeiro era o fabricante de vasilhames de madeira, barris, pipas ou toneis, utilizados para transportar ou armazenar líquidos. É usado como identificação familiar desde o século 13. Também existem variações como Bendler, Benders e Binder.
No Brasil, a primeira representante do sobrenome é Catharina Dorothea Bender (1799-1857), esposa do imigrante Johann Jacob Klein (1797-1886). Casados em 1821, chegaram ao Rio de Janeiro em 1824, a bordo do transatlântico Argus. Seguiram para Nova Friburgo, onde se estabeleceram.
O primeiro representante masculino do sobrenome chegado ao país foi Wilhelm Bender (1790-1856), natural de Ohlweiler, na Renânia-Palatinado, Alemanha, chegado com a esposa e filhos a São Leopoldo, Rio Grande do Sul, em 16 de dezembro de 1827. A família se estabeleceu em Dois Irmãos, no mesmo estado. Até a década de 1850, pelo menos 24 imigrantes Bender, do sexo masculino, chegaram ao Rio Grande do Sul.
Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos o dramaturgo Ivo Bender (1936-2018).
Por Rodrigo Trespach.
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