Sobrenome toponímico ibérico e italiano, com origem no latim campellus, diminutivo de campus, “campo”. É nome de localidades em Portugal (Campelo, Baião), Espanha (Campello, Alicante), Suíça (Campello, Ticino) e Itália (Campello, Perugia; e Campiello, Trentino).
Na Itália, o sobrenome é mais comum nas províncias de Veneza e Padova. Em Portugal, a origem está em Lourenço Anes de Morais Campelo, ou “Lourenço Campelo”, que viveu no século 14 e era filho de João Lourenço de Morais, senhor da quinta de Quelha e morador da freguesia de São Bartolomeu de Campelo, de onde a família tirou no sobrenome. Seus filhos foram contemporâneos de d. Afonso V (1432-81) e d. João II (1455-95).
No Brasil, o sobrenome está presente desde pelo menos o século 17. O primeiro desta família no Nordeste é o português Antônio Rodrigues Campelo, filho de Manoel Rodrigues e Natália Domingues Campelo, que se estabeleceu em Pernambuco por volta de 1680, sendo sargento-mor, almotacel e vereador em Recife.
Entre as famílias de origem italiana, o sobrenome começou a chegar ao Brasil no final do século 19. Entre outros, mencionamos Giovanni Campello, solteiro de 25 anos chegado a São Paulo no navio Bretagne, junto com a família de Luigi Savietto, em fevereiro de 1888.
Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos a decoradora Elza Campelo, o médico e diretor de futebol carioca Alexandre Campello e a economista e ex-ministra Tereza Campello.
Por Rodrigo Trespach.
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