Sobrenomes de origem ibérica e italiana. Na Itália, o nome de família é bastante antigo em Genova — pelo menos desde o século 11, com Guido Spinola — e estaria ligado à característica de um ancestral (alguém sinuoso ou nervoso) ou de topônimos. Provavelmente tenha origem no latim spina, “espinheiro” ou “espinho de uma planta”; roseira brava.
Da Península Italiana, o sobrenome chegou a Portugal com Lucano Spinola (depois Luciano Espínola), italiano a quem o rei dom Manuel (1469-1521) concedeu carta de brasão de armas em 1513. Na Espanha, existe nas formas Espinel, Espinosa, Spínola e Spinoza, entre muitas outras, e pode ter origem tanto na família genovesa quanto em topônimos. Em muitos casos, elas não têm ligação entre si.
Da Europa, as diversas formas de escrita do sobrenome (e muitas famílias distintas) chegaram ao Brasil a partir do século 17. Em São Paulo, entre os partidários de Amador Bueno (ca.1584-1649) estava o capitão João Espínola da Veiga. No Sul do país, é numerosa a família Espíndola, originária de imigrantes açorianos chegados no século 18, entre os quais mencionamos Manoel de Espíndola, um dos primeiros ilhéus a chegar à região da atual cidade de Porto Alegre, capital gaúcha, em 1752.
Entre algumas personalidades com este sobrenome, destacamos a cantora Terezinha Maria Miranda Espíndola, a Tetê Espíndola; o jurista Eduardo Espinola (1899-1963); e o jogador e treinador de futebol Valdir Espinosa (1947-2020).
Por Rodrigo Trespach.
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