Sobrenome germânico com origem no baixo-alemão médio junc, vindo do latim Jungius, “jovem”, uma referência ao filho ou membro mais novo de uma família – em gótico juggs. Inicialmente era usado como distinção em relação ao pai, irmão ou alguém mais velho (usado entre os romanos desde, pelo menos, o século 1 da Era Comum), sendo depois utilizado como sobrenome (entre os alemães, a partir da Idade Média). Existem variações como Junk, Jungmann, Junger, entre outras.
Nome de família muito comum na Alemanha, especialmente na região renana, Jung chegou ao Brasil no começo do século 19, com o início da Imigração Alemã no país. A primeira família a chegar foi a de Johann Georg Jung (1771-1858), carpinteiro protestante vindo de Hessen e desembarcado em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, em 9 de março de 1825. Junto estavam a esposa Anna Cunegunda Scheller e quatro filhos. A família veio ao Brasil no transatlântico Der Kranich, fazendo a viagem para o sul na sumaca Penha.
Algumas variações do sobrenome chegaram a Nova Friburgo, Rio de Janeiro, em 1824, com Heinrich Jünger e Johannes Jungbluth.
Entre 1824 e 1853, somente no Rio Grande do Sul, mais de quarenta indivíduos com o sobrenome Jung chegaram ao país, sendo o 12º nome de família mais comum entre os imigrantes. Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos o jornalista Milton Jung.
Por Rodrigo Trespach.
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