Sobrenome ibérico de origem toponímica (da vila de Lobón) ou derivado de uma alcunha primitiva (do latim Lubanus, que tem origem no germânico Leobo, “amado” ou “querido”). Em grafia arcaica: “Leobon”, “Lobon” e “Lubon”. Em espanhol, a forma Lobón procederia de lupus, o lobo, e teria o significado de glutão ou comilão.
Em Portugal, heraldistas afirmam que família nobre seria descendente de um fidalgo castelhano de Arevalo, que se refugiou em Trás-os-Montes após ter cometido um assassinato, no século 15. Dele descende João Esteves de Lobão, morador da quinta de Teixeira, casado com Maria Lopes. Teve com ela o filho João de Lobão, tronco da família. Há, no entanto, outras famílias sem ligação com esta, incluindo as de origem sefardita. João e Paio Martins de Lobão são mencionados na quinta de Fajões, em 1293, e Gonçalo Pires de Lobão é mencionado como casado com Branca Martins de Canelas no século 14.
No Brasil, o sobrenome chegou no período colonial, entre outros, com Pedro Lobão Monteiro, capitão-mor da capitania de Itamaracá (1661-7).
Entre algumas personalidades com estes sobrenomes destacamos o poeta alagoano Pedro Lobão Filho (1899-1948) e o governador maranhense Edison Lobão (1991-4). Embora seja conhecido por Lobão, o músico João Luiz Woerdenbag Filho não carrega o sobrenome, sendo Lobão usado como apelido.
Por Rodrigo Trespach.
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