Sobrenome toponímico italiano, com origem na expressão latina paganus, “aldeão” ou “camponês”, o habitante de uma área rural (o pagus). A expressão daria origem ao termo “pagão”, que é associado aos não cristãos (considerados infiéis ou idólatras), em decorrência de o cristianismo ter se difundido inicialmente nos centros urbanos, permanecendo nas aldeias e pequenas povoações o culto às divindades romanas pré-cristãs.
Além de Pagani (que também pode ser um patronímico), existem variações como Pagano, Paganini, Paganelli e Paganella. Nos últimos exemplos, o termo original recebe o acréscimo de um sufixo diminutivo (do latim -ellus, correspondente a “-inho”, na língua portuguesa).
As diversas formas do sobrenome chegaram ao Brasil no final do século 19 com a imigração italiana. Na Rio Grande do Sul, a família de Angelo Pagani chegou em 1º de junho de 1876, estabelecendo-se no núcleo colonial de Nova Palmira. Ainda no Sul, temos Lorenzo Paganella (1878) e Domenico Paganini (1882). No Sudeste, existe um número considerável de imigrantes com estes nomes de família, chegados principalmente entre 1890 e 1900.
Entre algumas personalidades com este nome de família destacamos o escritor Lucas Pagani, o jornalista Eduardo Paganella e o empresário Horacio Pagani.
Por Rodrigo Trespach.
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