Sobrenome italiano, com origem no latim peregrinus, “aquele que vagueia pelo campo”, “forasteiro” ou “estrangeiro”. Na Idade Média, passou a ser atribuído aos que faziam uma viagem a um lugar de culto ou santuário cristão (Palestina, Roma ou outro). Também pode ser um toponímico, com origem nas cidades de Pellegrina, San Pellegrino ou San Pellegrino Terme. Além de Pellegrini, existem variações como Pellegrin, Pellerini e Pellerino, entre outras.
O sobrenome chegou ao Brasil no final do século 19 com o início da imigração italiana. Entre os pioneiros, mencionamos Paolo Pellegrini, chegado com a esposa a Vitória, no Espírito Santo, em 13 de novembro de 1876.
Para São Paulo, um número grande de representantes do sobrenome chegou entre os anos de 1880 e 1950. Entre os primeiros estava Domenico Pellegrini, desembarcado em 8 de julho de 1886. No sul do país viveu o padre Alexandre Pellegrini (1829-99), que havia chegado ao Brasil em 1883. Trabalhou como capelão em Nova Trento, em Santa Catarina (1885-88), e pároco em Antônio Prado (1888-97) e Nova Roma (1897-99), no Rio Grande do Sul. É conhecido pelas palavras proferidas na missa realizado no Barracão dos Imigrantes, em 1888: “Homens livres do orbe! Eis aqui a terra de promissão. Só com os braços conquistarei o pão e a liberdade”.
Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos o jornalista e escritor Domingos Pellegrini e o cantor Bernardo Pellegrini.
Por Rodrigo Trespach.
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