Sobrenome toponímico, com origem na palavra penna, “rocha”, “penhasco” ou “pico rochoso”, provavelmente vindo do latim pinna, “pena grande da asa ou da cauda da ave”, usado como sinônimo de ameia ou parapeito, alusão às pedras que estão na parte elevada de uma fortaleza.
Na Espanha, Peña nomeia localidades em Oviedo, Lugo, Albacete e Jaén. Em Portugal, entre outras, há um município com o nome de Ribeira de Pena. Como sobrenome há diversas variações como de la Peña, la Peña e Peñas, além de Pena e Penya. A forma Penna tem origem italiana e o mesmo sentido usado na Península Ibérica. Há vários topônimos no país, principalmente na região norte, sendo o sobrenome mais comum no Piemonte.
No Brasil, o sobrenome (e suas variadas formas e origens) chegou no final do século 19, com imigrantes ibéricos e italianos. Entre outros, mencionamos os italianos Adriano Penna (SP, 1891) e Antonio Pena (RS, 1894), os espanhóis Augustin Pena e Antonio Peña (SP, 1891 e 1896) e o português Antônio Pena (SP, 1897).
Entre algumas personalidades com este sobrenome, destacamos Afonso Pena (1847-1909), sexto presidente brasileiro (1906-9) e filho de imigrantes portugueses.
Por Rodrigo Trespach.
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