Preto, Pretto

Os sobrenomes Preto e Pretto têm origem em um apelido, derivado da característica de um ancestral (alguém de pele escura), ou na ocupação de presbítero ou sacerdote católico (derivado do latim medieval prevedi ou presbiter, e daí preve, pretto ou prete). Diferem, porém, quanto ao país de procedência. Enquanto Preto é a forma comum na Península Ibérica, Pretto é originário da Itália.

Em Portugal, já no reinado de dom João I (1357-1433) há referências a Gonçalo Pires Preto; enquanto em Castela, no castelo de Melgaço, vivia Diogo Preto. Mas há outros nomes, mencionados em outras épocas, sem que se possa saber a ligação entre eles: Gaspar Dias Preto, morador de Leiria no século 15 e Gomes Preto, o Velho, que vivia em Sesimbra em 1481.

No Brasil

De Portugal o sobrenome passou ao Brasil com António Preto, que chegou em São Paulo em 1572. Seu filho José Preto casou com Catarina Dias, falecendo em 1652 em Mogi das Cruzes.

Na Itália, Pretto é mencionado como nome de família em 1583. O sobrenome começou a chegar ao Brasil no século 19. Entre os pioneiros estão Franceso Pretto e família, chegados a colônia Caxias, no Rio Grande do Sul, em 1º de fevereiro de 1883; Domenico Pretto, chegado a São Paulo no vapor Poitou, em 6 de agosto de 1888; e a família de Dominico Pretto chegada ao Espirito Santo em 1895.

Entre algumas personalidades com estes sobrenomes destacamos o político Adão Pretto (1945-2009), um dos fundadores do MST; e o artista plástico Galvão Pretto.

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