Sobrenomes toponímicos ibéricos com origem no termo latino quintus, “a quinta parte”. Originalmente, quintanus (“que ocupa a quinta fileira”) designava um pequeno mercado ou uma praça em um acampamento militar. Com o tempo, passou também a indicar casas de campo ou localidades rurais (as “quintas”), onde colonos podiam pagar a quinta parte da produção pelo arrendamento.
Quintanilha (ou Quintanilla, em espanhol), é um diminutivo: uma “quinta pequena”. É um topônimo muito comum na Espanha. Só nas Astúrias existem mais de duzentos lugares com este nome. Em Portugal, dá nome a uma localidade no município de Bragança. Por ser frequente, existem diversas famílias sem que tenham ligação entre si.
Entre os nomes mais antigos estão os de Fernão Rodrigues de Quintanilha e Gonçalo Martins de Quintanilha, que tomaram parte da conquista de Sevilha aos mouros no século 13.
No Brasil, entre os de presença mais antiga temos registros do lisboeta Damião de Quintanilha, nascido em 1655, filho de Francisco do Rego e Sá e de dona Margarida Nunes. No Rio de Janeiro, em 4 de setembro de 1685, ele casou-se com Joana Gomes, filha do capitão Francisco Gomes Sardinha.
Entre algumas personalidades com este sobrenome, destacamos o quadrinista Marcello Quintanilha, cujo pseudônimo é Marcello Gaú.
Por Rodrigo Trespach.
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