Sobrenome ibérico com origem em uma ocupação. Vem do termo latino quintanus, cujo significado é “que ocupa a quinta fileira”, designando originalmente um pequeno mercado ou uma praça em um acampamento militar. Com o tempo, passou também a indicar casas de campo ou localidades rurais (as “quintas”) e os colonos que pagavam o arrendamento com a quinta parte da produção.
Nas Astúrias, Espanha, “quintero” é o nome dado ao produtor que paga ao proprietário das vinhas uma cesta do fruto por cada cinco colhidas. Em Portugal, “quinteiro” é o caseiro ou guarda da quinta. A origem, neste caso, está no funcionário incumbido pela coroa de fiscalizar a exploração das minas de ouro, retirando para o rei um quinto do minério extraído.
Em Portugal, o mais antigo de que se tem notícia é Rodrigo Anes Quinteiro, que viveu no século 14 (embora algumas fontes façam referência a um certo Domingos Quinteiro, em 1288). Mas há outros, com registros nos séculos 15 e 16, como Diogo Álvares Quinteiro e seu filho Simão Quinteiro. Estes têm origem em Ponte de Lima, no Alto Minho.
No Brasil, o sobrenome está presente desde o primeiro século de povoamento. No Rio de Janeiro do século 17, há pelo menos duas famílias registradas na cidade: a de Feliciano Quinteiro, casado em 1662 com Ascença da Costa; e a de Manuel Quinteiro, casado em 1616 com Úrsula do Zouro.
Entre algumas personalidades com este sobrenome, destacamos o escritor Armando Quintero.
Por Rodrigo Trespach.
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