Sobrenome espanhol, com origem no termo germânico randa, expressão para “repentinamente”, “de um golpe só” ou “entrar sem bater”, o que indica ter vindo de algum apelido. Há mais de uma forma, conforme a língua e a corrupção: Rendón (Rendon), Randon e Rondon. Não deve haver ligação com os Rondon da França. Neste caso, o sobrenome vem de round, “redondo”, de rondelet, “gorducho” ou de um toponímico (de roundeau, “rodela”, medida agrária, como em Rondier, no Loire).
No Brasil, o sobrenome chegou no século 17, com dom Pedro Mateus Rendon, nascido por volta de 1570, em Coria, em Leão (hoje em Estremadura, Espanha), onde se casou em 1600 com dona Madalena Clemente de Alarcon Cabeza de Vaca. Era filho de dom Pedro Mateus Rendon, fidalgo da linhagem dos Sarmentos, descendente de Garcia Peres Rendon, de Burgos. Estando a serviço de Portugal, veio para o Brasil para expulsar os holandeses da Bahia (1625) e daí passou a São Paulo (onde casou-se em 1631 com Maria Bueno da Ribeira, filha de Amador Bueno, capitão-mor de São Vicente) e mais tarde ao Rio de Janeiro (por volta de 1655).
Entre algumas personalidades com este sobrenome, destacamos o marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, conhecido como Marechal Rondon (1865-1958), célebre sertanista brasileiro, famoso por explorar o Mato Grosso e a bacia Amazônica, e Patrono das Comunicações do país.
Por Rodrigo Trespach.
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