Sobrenome toponímico ibérico, com origem em riba, que é derivado do latim ripa ou ripae, “ribanceira”, “encosta”, “litoral” ou “margem alta de um rio”. Na Espanha, há diversas vilas com este nome, sendo que o sobrenome pode ser a indicação de procedência (da vila ou cidade) ou referência ao lugar onde vivia um ancestral (na margem de um rio).
Na batalha de Navas de Tolosa, em 1212, dom Afonso VIII de Castela (1155-1214) armou cavaleiro a Salvador Garcia de Ribas, que parece ter sido o primeiro a usar o nome de família.
Da Península Ibérica, o sobrenome passou à América. No Brasil, entre outros, mencionamos o português Miguel Rodrigues Ribas (1694-1774), que chegou à colônia no começo do século 18 e se casou em Curitiba, em 1720, com Maria Rodrigues de Andrade, ocupando os cargos de Juiz de Órfãos e Juiz Ordinário, entre outras funções públicas. Miguel descende de Antão Ribas, militar espanhol do século 16.
Como o sobrenome é derivado de um topônimo, há muitas famílias Ribas sem ligação alguma entre elas. Além de famílias cristãs, há menções a Ribas de origem judaica.
A lutadora de artes marciais Amanda Ribas e o jogador de futebol Diego Ribas são algumas das personalidades brasileiras com o sobrenome.
Por Rodrigo Trespach.
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