Sobrenome de origem religiosa, dado em devoção à Nossa Senhora do Rosário. Vem do latim rosarium, “campo de rosas”, alusão a uma “coroa de rosas”, depois a uma “correntinha de contas para orações” — objeto composto por 165 contas, unidas por um fio ou cordão, cada qual representando uma oração. A oração com o rosário é uma prática religiosa comum entre os cristãos católicos.
O nome do objeto e da Santa Virgem inicialmente era frequentemente usado como segundo nome, principalmente entre as mulheres — sendo costume comum ainda hoje. De segundo nome ou nome próprio, Rosário passou a identificar também grupos familiares devotos, incluindo famílias de descendentes de africanos escravizados.
No Brasil, o sobrenome é conhecido desde o primeiro século colonial. No Rio de Janeiro do século 17 há registros de pelo menos três famílias: 1) Bento do Rosário (nascido no Rio e filho de André Mendes do Rosário e Maria Correia; casado em 1697); 2) Bento do Rosário (nascido no Rio, filho de Rodrigo e Maria Correia; casado em 1698); e 3) Manuel do Rosário (africano, filho de Ambrósio de Azevedo e Teodósia do Rego, naturais da ilha do Príncipe, em São Tomé e Príncipe, no golfo da Guiné; casado em 1644).
Entre algumas personalidades com este sobrenome, destacamos a política gaúcha e ex-ministra brasileira Maria do Rosário Nunes, a Maria do Rosário.
Por Rodrigo Trespach.
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