Sobrenome toponímico espanhol, com origem nas localidades de Bonilla, em Castilla-La Mancha, ou Bonilla de la Sierra, em Castilla y León. Não há consenso quanto à etimologia. Para alguns, teria origem no latim bonus, “bom” ou “boa sorte”. Outros afirmam que viria do termo basco para pastagens. Há ainda quem diz que o termo deriva do árabe para “fortificação notável”.
O sobrenome é conhecido desde o século 13, mencionado em Castela, Andaluzia e outras províncias espanholas, espalhando-se, mais tarde, também pela América. No Brasil, o sobrenome chegou já no primeiro século de povoamento, com o castelhano Francisco Martins Bonilla. Era casado com Antônia Gonçalves, natural de Sevilha, com quem teve cinco filhos. Chegou ao Brasil com a armada do cunhado, o almirante Diogo Flórez Valdés (1530-95), em 1583. Aportuguesou o sobrenome para “Bonilha” e é o tronco de uma numerosa família estabelecida no Sudeste brasileiro.
Outro nome dos primórdios do povoamento é o do padre Bernabé de Bonilla, que foi missionário na província espanhola de Itatim (hoje Mato Grosso do Sul), no governo do Rio da Prata e Paraguai, e que, em 1652, relatou os ataques de bandeirantes paulistas às reduções jesuíticas. No final do século 19 e começo do século 20, vários imigrantes espanhóis com este sobrenome chegaram ao Brasil.
O escritor Pedro Bonilha, o jogador de futebol Nenê Bonilha e a influencer Tati Bonilha são algumas personalidades brasileiras com o sobrenome.
Por Rodrigo Trespach.
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