Sobrenome patronímico português, espanhol ou italiano. Estava ligado a um apelido ou à característica de um ancestral. Vem do latim candidus, “cândido”; que no aspecto físico significa, “branco” ou “alvo”; e no sentido moral, “sincero”, “inocente” ou “belo”. Foi usado inicialmente como nome próprio — e até hoje é encontrado como prenome, incluindo a versão feminina Cândida. Em Portugal, a forma usual é Cândido; enquanto Cándido é usado na Espanha e Candido é comum entre as famílias de proveniência italiana.
No Brasil, há diversas famílias chegadas ao país, vindas de diversas partes da Europa. As de origem lusa chegaram primeiro, durante o período colonial, enquanto as de origem espanhola e italiana desembarcaram por aqui principalmente ao longo do século 19. Em São Paulo, há famílias Candido desde a década de 1880. Em Minas Gerais, há registros de Cândido desde o século 18. Neste estado, a cidade de Paula Cândido recebeu o nome em homenagem a Francisco Gomes de Paula Cândido (1805-1864), filho do fazendeiro Antônio Gomes Cândido. Francisco foi casado com Maria Benedita de Andrade Souto Maior, filha do marquês de Itanhaém. Conselheiro do Império durante o Segundo Reinado, recebeu de d. Pedro II (1825-91) a comenda da Ordem da Rosa e o título de cavaleiro da Ordem de Cristo.
Entre algumas personalidades com este sobrenome, destacamos o sociólogo e crítico literário Antônio Candido (1918-2017).
Por Rodrigo Trespach.
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