Sobrenome toponímico português, de uma das famílias mais antigas de Portugal, com origem no castelo de Faria, na freguesia de Santa Maria de Faria, vila de Barcelos.
Já no tempo de dom Afonso Henriques (ca.1111-85), o Conquistador, primeiro rei português, há menção a João de Faria, pai do beato dom Godinho, arcebispo de Braga. Um pouco mais tarde, no reinado de dom Afonso III (1210-79) era clérigo e conselheiro do rei um frei de nome João de Faria. No mesmo século XIII há menções também a Gonçalo Gomes de Faria e Lourenço de Faria, senhor da Quinta de Onega do Paço. Não há, no entanto, certeza quanto às origens e as linhagens do sobrenome, que identifica mais de uma família.
Talvez o mais importante portador do sobrenome seja o de Nuno Gonçalves de Faria, alcaide do castelo de Faria, que salvou a fortificação dos castelhanos em 1373 – embora tenha pagado com a própria vida. O feito foi exaltado por vários artistas portugueses, entre poetas e prosadores, sendo sua descendência conhecida e documentada. O monumento erguido em sua homenagem ilustra esta página.
No Brasil
De Portugal o sobrenome passou ao Brasil, onde 22 famílias são mencionadas no Rio de Janeiro dos séculos XVI e XVII. O sobrenome está presente ainda em Pernambuco e São Paulo, nos séculos XVII e XVIII.
Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos o escritor Jorge Leal Amado de Faria, o Jorge Amado (1912-2001), e o ator Reginaldo Faria.
Por Rodrigo Trespach.
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