Sobrenome ibérico, com origem no nome próprio latino Franciscus, que, por sua vez, deriva do germânico Frank, como eram chamados os francos — povo germânico que migrou do leste europeu e ocupou a região onde hoje se localiza o território francês. O nome era dado geralmente aos que pertenciam aos francos ou vinham de regiões onde estes habitavam.
Segundos alguns etimologistas, o termo vem da alusão ao uso de “franchos” ou lanças — “homens de lança”. Para outros, o nome do povo franco (franc, em francês) viria do adjetivo frank, “livre”, (séc. 11). Provavelmente, a segunda teoria complementa a primeira.
Existem outras formas, em vários idiomas, do sobrenome, como Franco, Francesco e Franci (em italiano), Franz e Francke (alemão) e Franklin (inglês).
Como era um prenome comum entre os lusos, acabou por ser usado como identificação familiar. Existem, assim, muitas famílias Francisco sem que haja ligação alguma entre elas. No Brasil, somente no Rio de Janeiro dos séculos 16 e 17, havia mais de quarenta famílias com o sobrenome. Entre as mais antigas, mencionamos a de Gaspar Francisco, casado por volta de 1625 com Felipa Peres e pai de pelos menos quatro filhos. No final dos séculos 19, são registradas famílias portuguesas e também espanholas.
Por Rodrigo Trespach.
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