Sobrenome patronímico português, com origem no nome próprio latino Jacob ou Jacobus, que por sua vez procede de Iakob, versão grega do original hebraico Ia’aqeb, “aquele que segura o calcanhar”, embora alguns o traduzam por astucioso (do verbo aqab). Na língua portuguesa é Jacó, o patriarca hebreu e filho de Isaque, que segundo a Bíblia recebeu este nome por segurar com a mão o pé de seu irmão gêmeo, Esaú.
Existe mais de uma família com este sobrenome, sem que haja ligação alguma ente elas. Entre as mais antigas, encontramos a de Vasco Jácome, criado e cavaleiro do rei dom João I (1357-1433). Serviu na África e, como recompensa, ganhou o senhorio de Vimieiro. Outra família descende de Jácome, natural de Dort, nos Países Baixos. Em Portugal, ficou conhecido como “Jácome da Holanda” e seu filho Francisco Jácome registrou o brasão de armas em 5 de setembro de 1561.
No Brasil, o sobrenome é mencionado desde o primeiro século colonial. Há registros no Rio de Janeiro do começo do século 17 de Diogo Jacome Bezerra, casado com Isabel Lopes; e do paulista Pedro Jacome Vieira (ca. 1666-1749), casado com Ana Maria Jordão. Este viveu no Rio e teve pelo menos onze filhos batizados entre 1697 e 1720.
Entre algumas personalidades com este sobrenome, destacamos o advogado e político paraibano Antônio Jácome, vice-governador do Rio Grande do Norte entre 2003-2007.
Por Rodrigo Trespach.
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