Ricci, Rizzo

Mulher de cabelos encaracolados na praia de Mission Beach, em San Diego, Califórnia

Sobrenome italiano, com origem na característica física de um ancestral. A palavra italiana ricci, usada para definir um cabelo cacheado, artificial ou não, vem do latim ericius, “porco-espinho” ou “ouriço”.

Na Itália medieval, cabelos cacheados ou encaracolados eram apreciados e muito usados por soldados mercenários. Na tradição popular, o cabelo cacheado era um sinal de capricho, bem como algo bizarro. Também poderia indicar o caráter de um ancestral. Neste caso, referia-se a alguém áspero ou agressivo.

Adotado como sobrenome por muitas famílias sem ligação entre si, é usado desde, pelo menos, o século 13. Na Europa, entre os muitos nomes históricos conhecidos, citamos o do médico e cabalista judeu Paolo Ricci (1480-1541) e o cientista e missionário jesuíta Matteo Ricci (1552-1610). Há, ainda, variações como Riccio, Rizzi, Rizzo, Ricceli, Rezzutti e Rizzuti.

No Brasil, o sobrenome chegou no final do século 19 com os imigrantes italianos. Entre os pioneiros, mencionamos, entre outros, Alessandro Ricci, desembarcado em Santos, São Paulo, em 3 de novembro de 1886, e Luigi Ricci, chegado ao Espírito Santo em 1895. Entre as famílias com variações do sobrenome, temos Giuseppe Rizzo (Rio Grande do Sul, 1880), Agostino Rizzo (São Paulo, 1888) e Leonardo Rizzuti (São Paulo, 1889).

Entre algumas personalidades com os sobrenomes destacamos o ex-futebolista Tadeu Ricci, o músico Matheus Rizzo e o escritor Paulo Rezzutti.

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