Sobrenomes italianos distintos, com origem no termo latino schola, “escola”, no sentido abstrato, como referência a um grupo de aprendizes ou discípulos de um mestre artesão, a uma doutrina ou filosofia.
Tanto Scola quanto Scolari surgiram na Idade Média (séc. 14), sendo adotados por diversas famílias, não havendo ligação alguma entre elas. Enquanto as formas Scola e Scolari são mais comuns na Lombardia e na Campânia, a grafia Scolaro é mais presente no norte da Itália.
No Brasil, o sobrenome Scola chegou na segunda metade do século 19, com a vinda de imigrantes italianos. Entre os primeiros, temos Andrea Scola, natural de Nápoles, que desembarcou em Santos em maio de 1882, tendo feito a travessia atlântica no vapor América. No Rio Grande do Sul, Sebastiano Scola chegou a Caxias do Sul em 30 de abril de 1883 com dois irmãos menores de idade (Matilde e Angelo), ocupando o lote 49 do travessão Solferino. Já entre os Scolari, Felice Scolari chegou a Santos, São Paulo, em 18 de setembro de 1890, a bordo do vapor Mentana. Quanto aos Scolaro, Giuseppe Scolaro chegou a Caxias, no Rio Grande do Sul, com a família em 5 de janeiro de 1884. Seu passaporte era de Schio e o navio utilizado foi o Scrivia.
Entre algumas personalidades com estes sobrenomes, destacamos o jornalista Daniel Scola, da Rádio Gaúcha, e o treinador de futebol Luiz Felipe Scolari, o Felipão.
Por Rodrigo Trespach.
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